Não há nada melhor do que seguirmos aquilo que o nosso coração manda, não é mesmo? Amar sem limites, começar um novo projeto, sair do emprego que tanto te perturba, ficar livre daquele chefe chato, entre tantas outras coisas. Você já parou para pensar que o nosso coração pulsa involuntariamente?
Ele bate independentemente da nossa vontade. Será por isso que nos apaixonamos por quem não deveríamos? Ô insensanto, coração! Já dizia a música! Seguir o coração tem lá suas implicações e complicações, mas viver é assim mesmo, amar, muito mais!
Quando temos uns 20 e poucos anos, só seguimos o coração, nada de razão. Apaixonamos só de olhar para alguém, ô emoção danada, que não escolhe dia e nem hora. O bom de sermos jovens, é isso, sem complicaçõe,sem explicações, gostamos e pronto. Mesmo que, em seguida, o objeto de nosso desejo vire fumaça e nunca mais apareça. E daí? Siga o seu coração!
Adulto é que complica tudo mesmo. É um tal de fazer conta daqui, conta de lá, que no final, o coração quer ir para um lado e a gente pro outro, mas sempre vence a razão (ou quase). Ficamos mais seletos e menos românticos. Bem, seletos sim, menos românticos não, apenas olhamos o outro de novas formas, com novas ferramentas (mais seletivas, sim). Acho que é para doer menos, sofrer menos. Deve ser por isso, que os adultos tornam-se seres mais solitários, apegam-se mais aos livros, aos filmes.
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