quinta-feira, 17 de julho de 2008

Mulherzinha


Hoje faço a minha estréia como blogueira. Como toda mulher, tenho zilhões de coisas para dizer. Só o telefone, e-mail, Messenger, Orkut e uma infinidade de meios para a gente se comunicar não bastam. Por isso, tive a idéia de ser mais uma "mulherzinha" com blog. Êta mundo virtual. Vicia a gente. E como!

Mas vamos parar de falar de mundo virtual. Temos coisas muito mais interessantes para falar.
Para começar, o que é ser "mulherzinha". Bem, na definição de um amigo meu, o Daniel, que está de volta ao Brasil depois de uma temporada nos EUA, ser "mulherzinha" é uma coisa meio dengosa, manhosa, tudo osa sabe. Na época que a gente saía para as "baladas", ele e um bando de mulheres, era só a gente parar para fazer algum cometário, lá vinha ele com a frase" ih, isso é coisa de mulherzinha".

Por isso, quando resolvi 'blogar' (existe isso no Aurélio, gente??)o primeiro nome que me veio à mente foi "Mulherzinha", mas tive que emendar com um 'com' porque o nome não estava disponível.

Ah, só para avisar, o blog é dedicado às milhares de mulherzinhas que existem por aí e dentro de cada uma de nós, mas os homens podem de vez em quando dar uma zapeada ...quem sabe assim eles não começam de uma vez por todas a entender a gente e as "mulherzinhas".

3 comentários:

  1. Hehe... seu blog vem a calhar, pois cá entre nós, tem coisa mais complicada que mulher? Então ele acaba se tornando uma fonte de pesquisa para homens que, como eu, mesmo trabalhando com quase trinta mulheres em uma redação, mesmo após revirar todas as últimas 50 edições de Marie Claire, ainda sim está longe de entender as mulheres. Rs. Passarei por aqui regularmente para ver se descubro alguns segredos de vocês.

    Beijo, Cris! Parabéns e sucesso para o blog! - E obrigado por me visitar! :)

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  2. Eu fui o primeiro a comentar! Aêêê!

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  3. Oi Cris! Parabéns pelo Blog! E sobre as mulheres, veja só este trecho de um livro sobre a vida de Freud:

    "Perto do final da vida, após um longo silêncio sobre a questão e efetuando uma crítica sobre si próprio, Freud não hesita em afirmar que durante o seu percurso lhe escapou alguma coisa da feminilidade, "esse continente negro". E dirige a Maria Bonaparte a pergunta que se tornou célebre: "Que quer uma mulher?", a qual não será dada resposta."

    Se ele não sabe o que quer uma mulher, nós, homens normais, vamos entender? Hehehehehe.. prefiro deixar como está e não querer entender..

    Bjos do Bota

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